Sem ruídos para trabalhar

Excesso de barulho em ambiente de trabalho pode prejudicar gravemente a saúde e o desenvolvimento dos serviços.

Os altos sons da movimentação da rua, de maquinários ou de outros setores da empresa, assim como demais tipos de ruídos elevados durante as horas de serviço são causadores de estresse, ansiedade, dificuldade de concentração e ocupam o terceiro lugar nas causas de doenças ocupacionais do trabalho, de acordo com dados do Ministério da Saúde (MS). Por isso, ter um ambiente de trabalho sem excesso de barulho é fundamental para a boa saúde dos funcionários e o bom desempenho dos ofícios.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que a cada ano no mundo ocorrem 160 milhões de casos de doenças relacionadas ao trabalho. Entre os tipos de doenças estão as ocupacionais, ou laborais, caracterizadas pela OIT como males contraídos pela exposição do trabalhador a algum fator de risco relacionado à atividade que exerce. O excesso de ruído em ambiente de trabalho, por exemplo, se enquadra como doença laboral.

Distúrbios do sono, dores de cabeça, irritabilidade e, inclusive, perda de capacidade auditiva ou mesmo surdez são alguns dos principais sintomas da exposição dos funcionários aos elevados sons desagradáveis. De acordo com o MS, a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) é o agravo mais frequente à saúde dos trabalhadores. Quando o ruído é intenso e contínuo, em média 85 decibéis dB por oito horas por dia, ocorrem alterações estruturais na orelha interna, que determinam a ocorrência da Pair.

Garantir a qualidade de vida das pessoas durante as horas de serviço precisa ser uma preocupação constante das empresas. Entre as ações para isso ocorra está, por exemplo, a Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15), da Portaria do Ministério do Trabalho nº 3.214/1978, que estabelece limites de exposição a ruído contínuo e deve ser seguida.

Portas, janelas, pisos e paredes no combate a ruídos

Outras medidas na estrutura das organizações também são fundamentais para evitar o excesso de ruído e que o desenvolvimento do trabalho seja prejudicado. Atualmente, há no mercado modelos de portas e janelas, feitos exclusivamente para garantir o isolamento acústico. A Bellevue, empresa de Blumenau (SC) que fabrica esquadrias em PVC, possui esses modelos, feitos com um conjunto de perfis em PVC com câmaras múltiplas, borrachas de vedação, vidros duplos e ferragens adequadas para combater os ruídos.

“O isolamento acústico consiste em criar um obstáculo entre a fonte de ruído e o receptor. O ouvido percebe todos os ruídos da vida cotidiana. Alguns são bem aceitos, mas outros são extremamente incômodos, além de serem perigosos à saúde. Para ter mais qualidade de vida é essencial ficar livre desses ruídos”, destaca o diretor da Bellevue, Luiz Felipe Weber Rebellato. De acordo com Rebellato, os níveis de atuação acústica das portas e janelas da empresa são de 30 dB a 45 dB (com variação de +2 ou -2). “Por exemplo: quando utilizadas em uma avenida de grande circulação, é possível ter um ambiente interno com ruídos não muito superiores aos sons de uma fazenda”, explica.

A escolha do piso da área do trabalho também deve ser analisada se o desejo é o isolamento acústico. Vinil, mármore, granito e cerâmica são os mais indicados. Também é possível optar por outros modelos de pisos, mas devem-se aplicar materiais isolantes antes da colocação dos mesmos, que auxiliarão na diminuição de barulhos. Já nas paredes, o uso de painéis de madeira ou de gesso acartonado é que garantirão o silêncio dos ambientes.

Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
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