O médico pneumologista do Hospital Dia do Pulmão, Dr. Ricardo Albaneze explica como podem ser utilizadas as máscaras caseiras, que a partir de agora passam a ser recomendadas pelo Ministério da Saúde.
O mundo entrou em estado de alerta em razão do novo Coronavírus. Quando a pandemia teve início, a corrida em busca de máscaras de proteção fez com que elas sumissem no comércio. Em decorrência da falta deste produto, o Ministério da Saúde tem realizado ações em todo o Brasil, para apoiar os estados, municípios e Distrito Federal na compra desses equipamentos de proteção individual conforme suas necessidades. E vinha recomendando que o uso de máscaras cirúrgicas fosse restrito aos profissionais de saúde, que trabalham na assistência às pessoas doentes.
A recomendação era que as máscaras deveriam ser usadas apenas por quem apresenta sintomas da Covid-19 ou por quem atua na área de Saúde. Entretanto, a rápida disseminação da doença fez com que essa recomendação mudasse. A partir de agora as máscaras caseiras para proteção passaram a ser recomendadas pelo Ministério da Saúde, para proteção de todos os indivíduos, sem apresentar nenhum tipo de sintoma e que não trabalhe no setor de saúde, evitando que assintomáticos transmitam o vírus.
O médico pneumologista do Hospital Dia do Pulmão, em Blumenau, Santa Catarina, Dr. Ricardo Albaneze, explica que a recomendação é que a proteção seja usada, já que isso demonstrou alguma associação à diminuição de transmissão da Covid-19 nos ambientes. “Quando a pessoa utiliza a máscara de pano, possui proteção contra partículas e também, normalmente, coloca menos a mão na boca, nariz e olhos. A máscara caseira, para ser utilizada corretamente, deve estar colocada junto à face, protegendo as áreas principais para a transmissão do Coronavírus”, diz.
Dr. Albaneze destaca que as máscaras caseiras podem ser feitas em tecido de algodão, tricoline, TNT ou outros tecidos, desde que desenhadas e higienizadas corretamente. E que devem conter dentro delas, quatro folhas de papel de cozinha, folha tripla, que precisam ser trocadas diariamente. “Caso a máscara não fique bem ajustada ao nariz, o indicado é colocar um fio de metal, que pode ser clips de escritório. É importante lembrar que, sempre que o indivíduo sair e retornar para sua casa, é necessário fazer a higiene da máscara com água e sabão”, explica.
Por último, o médico pneumologista alerta que os cuidados de higiene em geral e principalmente lavação das mãos devem ser mantidos. “A atualização da carteira de vacinação, dando ênfase às vacinas da gripe e outras infecções respiratórias, alimentação saudável e atividade física regular, evitar lugares fechados e muito movimentados, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e descartar no lixo são algumas ações de prevenção contra a nova infecção respiratória”, conclui Dr. Albaneze.
Sobre o Hospital
Hospital Dia do Pulmão atua em Blumenau desde 1982, com prestação de serviços voltados ao diagnóstico e tratamento de doenças respiratórias. Destacam-se nesta trajetória pioneira, a introdução da fisioterapia respiratória e pneumologia pediátrica.
Além de atendimento nas áreas de pneumologia, alergologia, otorrinolaringologia e cirurgia torácica, o Hospital do Pulmão conta com serviço de Pronto Atendimento, consultórios, exames e tratamentos que permitem o atendimento, diagnóstico e tratamento sequencial nas dependências do HDP.
Essa abordagem permite conduzir 99.39% dos pacientes na estrutura do Hospital Dia do Pulmão, o que permite a desospitalização do atendimento. Somente 0,61% dos pacientes atendidos pelo HDP são encaminhados para os hospitais convencionais.
Outro diferencial é a sala de vacina, com estrutura física e pessoal dentro de parâmetros sanitários e técnicos internacionais, passando pela monitorização do transporte, conservação (câmaras de vacina e central de refrigeração com sistema de backup que inclui gerador de energia) e manuseio por equipe certificada e treinada especificamente nesta área.
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