Compras sociais

O Instagram vem despontando entre as redes sociais de maior sucesso do mundo, com aproximadamente 300 milhões de usuários ativos e 70 milhões de fotos compartilhadas todos os dias. A ferramenta já contribui com os negócios de marcas interessadas em um relacionamento afetivo e direto com o seu público e, a partir da inclusão de novas funcionalidades, promete aumentar ainda mais os resultados comerciais das empresas que investem na rede.

Além de espaço publicitário, o Instagram também oferecerá aos usuários botões de compra, de instalação ou assinatura de algum produto ou serviço. Localizados ao lado direito dos posts, eles vão permitir redirecionar a audiência para um e-commerce, para a App Store ou Google Play, ou, ainda, para a assinatura de algum serviço de notícias, por exemplo. “É uma nova forma de se relacionar com o público desta rede, que tem como característica principal o grande engajamento. As empresas que souberem desenvolver boas estratégias vão obter resultados positivos”, destaca a jornalista Fernanda Momm, sócia da Presse Comunicação, empresa especializada em assessoria de imprensa e gerenciamento de redes sociais.

Outra rede que anunciou o botão de compra foi o Pinterest, que possui cerca de 70 milhões de usuários mensais. Por meio do site, o usuário organiza suas fotos ou de terceiros em murais de inspiração. Nesta rede, o foco não são as selfies, mas, sim, imagens sobre seus hobbies, decoração, casamento, viagens, gastronomia. A rede já tinha uma forte veia comercial, que deve se intensificar. De acordo com pesquisa da Millward Brown – empresa global especializada em pesquisas de propaganda, comunicações de marketing, mídia e brand equity -, 93% dos usuários ativos afirmaram passar pela rede antes de tomar uma decisão de compra e 87% declararam que já adquiriram um produto que viram no Pinterest. O botão de compra da rede poderá ser colocado pelos anunciantes ao lado do botão vermelho que guarda a referência em um mural do usuário (pin).

Darwinismo digital

Um novo conceito envolve as empresas atualmente, o chamado Darwinismo Digital. A teoria defende que as empresas precisam evoluir na mesma velocidade que a tecnologia e a sociedade. Aquelas que não possuírem esta habilidade estão fadadas ao fracasso.  “A evolução das redes sociais é um marco atualmente e as empresas que não conseguem desenvolver um projeto para este meio estão perdendo competitividade, seja no relacionamento com o público-alvo ou mesmo na efetivação de negócios”, alerta Cristiane Zimmermann, também jornalista e sócia da Presse.

E-commerce no Brasil

O Brasil está entre os 10 melhores mercados mundiais do e-commerce, segundo a empresa especializada em pesquisas envolvendo o mercado digital eMarketer. Em 2014, a receita chegou a R$ 35,8 bilhões, conforme o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro desenvolvido pela E-bit.

Por categoria, Moda & Acessórios lidera as vendas pela internet, com 18% das transações de comércio eletrônico no varejo brasileiro em 2014. Na sequência vem Cosméticos, Perfumaria & Saúde (16%); Eletrodomésticos (11%); Livros/Assinaturas & Revistas (8% ); Telefonia & Celulares (7%); Informática (7%); Casa & Decoração (6%); Eletrônicos (6%); Esporte & Lazer (5%) e Brinquedos & Games (2%).

Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br

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