Como ter mais engajamento nas redes sociais?

Para muitas empresas, as mídias sociais ainda são um terreno delicado. Muitos estão lá apenas para “marcar presença” e não efetivamente prontos para dialogar e promover suas marcas. Todos sabem que as mídias sociais podem trabalhar a favor da organização, porém, o que muitos ainda não entendem é o quão bem devem usar as ferramentas disponíveis para criar autênticas interações sociais e engajamento.

Mas, o que, é afinal, esse engajamento? Primeiro, não se trata apenas de uma única interacão com um de seus clientes, mas uma linha aberta de comunicação ao longo de um período de tempo. O termo “relacionamento com o cliente” pode vir à mente, porém o engajamento em mídia social é um pouco diferente. É sobre como você usa redes como Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn para criar uma experiência positiva com o cliente.

Uma pesquisa da Venture Beat, que envolveu 11 mil entrevistados, mostrou que 17,4% dos usuários da internet queixam-se às marcas por meio das mídias sociais.

Além disso, um relatório Dimensional Research descobriu que os clientes que enfrentavam uma má interação com o serviço ao cliente eram 50% mais propensos a compartilhar a má experiência nas mídias sociais. Com relatórios de engajamento, você pode ver como os clientes interagem com sua marca e o que eles estão dizendo em tempo real. Isto lhe dá uma oportunidade melhor de saber se sua equipe está respondendo rapidamente e eficazmente. Não só isso, mas com as ferramentas certas, você pode visualizar o alcance potencial de seu produto nas mídias sociais e quão bem seu marketing se envolve com os clientes.

Diante disso tudo, você pode estar se perguntando: mas, como melhorar o meu engajamento com o público nas redes sociais? Nós damos cinco dicas para lhe ajudar:

 

  • Faça perguntas de forma criativa. Se você quer realmente inspirar seus fãs, busque fazer as perguntas de forma com que eles sintam vontade de responder.
  • Organize uma sessão de perguntas e respostas, por meio de ferramentas como hangouts do Google, chats ou até mesmo um post no Facebook solicitando ao público o que ele quer saber sobre sua empresa ou seu produto. Por exemplo, a NASA ocasionalmente organiza hangouts do Google com astronautas e cientistas, que estão abertos a qualquer pessoa interessada em exploração espacial ou trabalho feito pela NASA.
  • Incentive os usuários a gerarem conteúdo. É uma excelente maneira de fazer seus fãs falarem em sua página e obter engajamento. O #WhiteCupContest, da Starbucks, é um excelente exemplo de sucesso de conteúdo gerado pelo usuário. O gigante do café lançou, em 2014, o concurso convidando os clientes a desenhar o copo, tirar uma foto e compartilhar em mídias sociais usando a hashtag. A campanha recebeu mais de 4.000 participações em apenas três semanas.
  • Conecte-se com uma causa social. Mesmo que uma causa social não se relacione diretamente com sua marca, você ainda pode abraçá-la e promovê-la em sua página. É sempre bom fazer o bem para os outros. Além de tudo, reforça sua marca.
  • Poste sobre eventos atuais. Ser factual traz sempre tráfego fresco a sua página, se é centrado em um feriado, em um evento ou em um programa ao vivo, por exemplo.

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SESI vai sediar Torneio Regional de Robótica nos dias 4 e 5 de março

O Complexo Esportivo do SESI, em Blumenau, será sede do Torneio Regional de Robótica da FLL (First Lego League) nos dias 4 e 5 de março de 2017. Participam da competição 30 equipes, com aproximadamente 250 alunos de 9 a 16 anos, de escolas públicas e particulares. Blumenau será representada por duas equipes, a “RIP” e a “Imagine Robots”, formadas, no total, por 10 alunos do curso de robótica do SESI de Blumenau.

O torneio ocorre no sábado (04), das 9h às 19h30min, e no domingo (05), das 8h às 12h15min. As semifinais acontecem dia 05 a partir das 10h20min. E às 12h15min inicia a cerimônia de premiação, seguida do encerramento. A expectativa é receber cerca de 2.500 visitantes nos dois dias de evento.

Por meio de uma experiência lúdica, os times são desafiados a usar a criatividade para investigar problemas e buscar soluções inovadoras para situações da vida real. O tema dessa temporada do torneio, “Animal Allies”, estimula os estudantes a pensarem como cientistas e engenheiros, pois os incentiva a explorar a relação entre pessoas e animais. Cada equipe deverá projetar, construir e programar robôs autônomos para cumprir missões da mesa de competição em tempo máximo de dois minutos e 30 segundos.

“O torneio é mais do que um evento de robótica, é uma metodologia educacional que fortalece a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico, inspirando os jovens a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia”, comenta a diretora do SESI Vale do Itajaí, Dalila Leite Mendonça de Carvalho.

Categorias
A avaliação será feita em quatro categorias: Core Values (valores fundamentais da vida -inclusão, respeito, trabalho em equipe, etc.); Projeto de Pesquisa (trabalho de pesquisa da equipe sobre um determinado assunto. No caso Animal Allies, ou animais aliados, em que as equipes devem propor soluções inovadoras para os problemas de interação entre homens e animais); Design do Robô (desempenho técnico do robô); e Desafio do Robô (desempenho do robô na mesa de competição).

Cada categoria será premiada com 1º, 2º e 3º lugar, totalizando 15 premiações. Também haverá diversos reconhecimentos nas categorias e a classificação final para os três melhores desempenhos globais. As três primeiras equipes classificadas vão participar da etapa nacional em Brasília, de 17 a 19 de março.

Participantes
Além das duas equipes do SESI Blumenau, participam duas do SESI Brusque, duas de Joinville, duas de São José e também de Concórdia, Criciúma, Jaraguá do Sul e São Miguel do Oeste; e também times do SESI de Brasília/DF, Pato Branco/PR e Rio Negro/PR.

Santa Catarina também terá equipes de Antônio Carlos, Atalanta, Brusque, Florianópolis, Rio do Sul, Taió (três), Timbó e Tubarão (duas). Inclusive de outros estados: Curitiba/PR, São Vicente/SP, Porto Alegre e Viamão/RS. Os times que não integram o SESI são de escolas públicas e particulares e grupos independentes.

Projeto “Eu Voluntário Deixando Meu Legado”
O “Projeto Eu Voluntário Deixando Meu Legado” acontece junto ao Torneio Regional de Robótica. O programa é uma das iniciativas do “Movimento Santa Catarina Pela Educação” e tem como objetivo melhorar a qualidade da educação no Estado.

Para auxiliar na organização e apoio aos competidores, foram mobilizados mais de 50 voluntários. No ano passado, através do projeto, foram realizadas 287 ações de voluntariado pelo Estado em instituições de ensino sem fins lucrativos. A meta para 2017 é ultrapassar 350 ações.

“Em 2016 tivemos grandes ações e muitos voluntários fizeram a diferença dentro dos ambientes escolares. Este ano pretendemos aumentar ainda mais essa rede”, afirma a diretora do SESI Vale do Itajaí, Dalila Leite Mendonça de Carvalho.

Saiba mais sobre o projeto: http://www.santacatarinapelaeducacao.com.br/iniciativas/eu-voluntario.html

No Brasil e no Mundo
No Brasil, cerca de 1.200 times e 12 mil competidores participam dos torneios oficiais todos os anos. No mundo, são 230 mil crianças e adolescentes de mais de 80 países participantes.

 

SERVIÇO

O que: Torneio Regional de Robótica

Quando: Dias 04 e 05 de Março de 2017

Horário: Sábado, das 9h às 19h30min; e Domingo, das 8h às 12h15min

Local: Complexo Esportivo do SESI

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Unimed Blumenau conclui plantio de mil mudas de árvores neste sábado

A Unimed Blumenau fará neste sábado (04) a conclusão do plantio de 1.000 mudas de árvores, que irão neutralizar o carbono emitido pela operadora nos anos de 2013 e 2014. A ação ocorrerá a partir das 14h, na Rua Ricardo Georg, nº 777, bairro Itoupava Central, em Blumenau/SC, com o apoio do Grupo de Escoteiros do Ar Pelicano. Após o plantio, será feito um acompanhamento das mudas por seis anos, com o objetivo de preservar as plantas e garantir seu crescimento.

O projeto faz parte do Programa de Responsabilidade Social da Unimed Blumenau, que desde 2013 realiza o inventário de CO2 a fim de minimizar os impactos de suas atividades sobre o meio ambiente.

Ainda neste ano, está previsto o plantio de outras 2.250 mudas referentes ao inventário de 2015, o primeiro a abranger todas as unidades da cooperativa médica na região. “Os cálculos são feitos por meio da utilização de sistema específico da Unimed do Brasil, para transformação do consumo de combustível, uso de extintores, gases, solda e energia elétrica das operações”, explica o analista de Responsabilidade Social da Unimed Blumenau, Miguel Emsters.

A escolha do terreno foi feita a partir de contato com a Apremavi (Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida). A entidade realiza ações de neutralização de carbono em Santa Catarina, especialmente, na região do Alto Vale. “Eles nos informaram sobre um projeto do SEST SENAT, de recuperação de área degradada, e percebemos uma possibilidade de neutralizarmos o carbono da Unimed Blumenau, beneficiando ainda uma instituição em nossa área de abrangência”, destaca Emsters.

Sobre a neutralização de carbono
Segundo o eCycle, a neutralização de carbono por plantio de mudas ocorre pelo sequestro de carbono da atmosfera, que é fixado na biomassa da planta, ou seja, sequestrado do meio ambiente para ser fixado na planta. Uma árvore, em média, é capaz de sequestrar 15,6 quilos de CO2 por ano – isso facilita a determinação de quantas árvores serão necessárias para neutralizar as emissões de empresas. A técnica de plantio de árvores também é o método mais acessível para pessoas físicas que desejam neutralizar suas emissões do dia a dia. Para fazer o seu inventário, acesse essa calculadora.


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PRT precisa ser alterado para oferecer descontos de multas e juros, defende Sistema Fenacon Sescap/Sescon

Com a regulamentação do Programa de Regularização Tributária (PRT) pela Receita Federal, já é possível solicitar o parcelamento de débitos com o governo. A medida é positiva e pode contribuir para a recuperação do crédito e da capacidade de crescimento de milhares de empresas brasileiras. No entanto, no entendimento da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), que representa 37 Sescaps/Sescons do país, o projeto precisa ser modificado para conceder descontos progressivos de multas e juros.

O prazo para adesão ao PRT, segundo a instrução normativa publicada em 1º de fevereiro, vai até 31 de maio deste ano. No formato proposto pelo governo, pessoas físicas e jurídicas poderão parcelar dívidas tributárias vencidas até 30 de novembro de 2016 em até 120 vezes, podendo utilizar créditos com a Receita Federal para quitar até 80% do valor final. Mas o texto não prevê descontos de multas e juros. “Com a incidência da taxa Selic e mais os juros mensais, as empresas não vão ter condições de fazer o pagamento das parcelas e também dos impostos mensais”, explica o presidente do Sescon Blumenau, Jefferson Pitz.

A Medida Provisória nº 766, que instituiu o PRT, segue agora para votação do Congresso Nacional. Nessa etapa, a Fenacon pretende apresentar uma proposta de emenda com previsão de descontos progressivos. “Nossa sugestão é que seja transformado em um Refis, a exemplo do que foi criado pela Lei nº 9.964/2000, e que após consolidada a dívida, sejam excluídas as multas e os juros. Se a empresa decidir pagar a dívida à vista, recebe 99% de desconto. Em duas parcelas, 90% de desconto e assim até chegar ao mínimo de 50%”, ressalta o diretor político-parlamentar da Fenacon, Valdir Pietrobon.

Inclusão das empresas do Simples

A entidade defende ainda a inclusão das empresas do Simples no PRT e a fixação de percentual sobre o faturamento para os pagamentos mensais. “Acreditamos que o valor de cada parcela deveria ser determinado em função de percentual da receita bruta do mês anterior, variando entre 0,3% e 1,5% dependendo do regime de tributação da empresa”, esclarece o presidente da Fenacon, Mario Elmir Berti. Dessa forma, também seria preciso fixar um valor mínimo para a parcela, evitando assim que os pagamentos sejam interrompidos caso a empresa pare de faturar.

Sobre o Sistema Fenacon Sescap/Sescon

O Sistema Fenacon Sescap/Sescon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) congrega 37 sindicatos, distribuídos nos 26 estados e no Distrito Federal, que representam mais de 400 mil empresas dessas áreas. A entidade tem se consolidado como legítima liderança na representação do setor de serviços, atuando diretamente no combate à alta carga tributária e na diminuição da burocracia, além de lutar por políticas públicas que garantam mais desenvolvimento às empresas brasileiras, sobretudo as micro e pequenas. Mais informações: www.fenacon.org.br

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Parcelamento especial de tributos federais na recuperação judicial

É de conhecimento de todos que os tributos não são sujeitos à recuperação judicial, porém, possuem formas de pagamento, via parcelamento especial, que são relativamente atrativas. O parcelamento desses tributos já estava previsto na Lei de Recuperação de Empresas e Falências – LRF (Lei n. 11.101/2005) desde a sua publicação, em 9 de fevereiro de 2005.

A referida norma, em seu art. 68, dispôs que as Fazendas Públicas (Federal, Estadual e Municipal) e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), poderão deferir parcelamento de seus créditos tributários nos termos da legislação específica. Portanto, desde a entrada em vigor da lei em 2005, as empresas em recuperação judicial tinham o direito de parcelarem seus tributos por meio de lei especialmente editada para tal fim.

Porém, tal direito foi negado às empresas em recuperação judicial por um longo período, sendo que muitos tribunais, ante a ausência de norma, autorizavam as empresas a parcelarem seus tributos segundo as regras estabelecidas em parcelamentos especiais concedidos às empresas em geral, ou seja, permitiam que parcelassem utilizando-se das regras dos Programas de Recuperação Fiscal (REFIS).

Passados quase 10 anos, em 13 de novembro de 2014, foi publicada a Lei n. 13.043, que trouxe em seu texto alterações que introduziram em nosso ordenamento jurídico a possibilidade de parcelamento dos tributos federais destinados às empresas em recuperação judicial.

Esta norma possibilitou que os tributos federais fossem parcelados em até 84 vezes, sendo que no primeiro ano as empresas em recuperação deveriam desembolsar mensalmente o equivalente a 0,666% do débito consolidado, no segundo ano, 1%, a partir do terceiro ano, até a parcela 83a, 1,333%, sendo que na 84a parcela deveria ser pago o saldo remanescente.

Observa-se que este parcelamento concedido para as empresas em recuperação judicial, ou seja, em dificuldades econômico-financeiras sérias, não tem os mesmos benefícios concedidos pelo legislador para empresas, teoricamente em melhor situação financeira (solvente), porém com tributos em atraso, como ocorreu nos vários programas de REFIS anteriormente editados.

Porém, comparando o parcelamento especial concedido pela Lei n. 13.043/2014 com os parcelamentos ordinários existentes, que possibilitam o pagamento em até 60 vezes e sem redução de juros e multas, concedeu-se um prazo mais longo para pagamento, ou seja, 84 meses, bem como parcelas progressivas (0,666%, 1% e 1,333%) que auxiliam o fluxo de caixa das empresas em recuperação, especialmente nos primeiros momentos após pedido de recuperação.

Obviamente que o legislador poderia ter concedido um prazo mais longo e com descontos em juros e multas, como vinha ocorrendo nos programas de refinanciamento anteriores, mas, o fato possibilitar o pagamento com parcelas iniciais menores, estas regras já causam efeito positivo no caixa das empresas.

Recentemente, por intermédio da Medida Provisória n. 766, de 14 de janeiro de 2017, foi editado um novo Programa de Regularização Tributária, conhecido como PRT. Neste programa, independentemente da empresa estar em recuperação judicial ou não, há a possibilidade de parcelamento em até 10 anos (120 meses). As parcelas deverão ser assim calculadas: (i) da 1ª a 10ª parcela: 0,5% da dívida consolidada; (ii) da 11ª a 24ª parcela: 0,6% da dívida consolidada; (iii) da 25ª a 36ª parcela: 0,7% da dívida consolidada; e (iv) a partir da 36ª parcela: valor remanescente divido em 84 prestações mensais e sucessivas.

Este novo “Refis” (PRT) trouxe formas de pagamento ainda mais vantajosas que as estabelecidas na lei especial de parcelamento destinada às empresas em recuperação judicial contidas na Lei n. 13.043/2014, pois, possibilitou o pagamento com parcelas menores (iniciais) e com prazo mais alongado. Neste caso, inverteu novamente o legislador os critérios de necessidade das empresas em estágio de pré-insolvência, das empresas solventes, porém inadimplentes, possibilitando tratamentos mais benéficos para estas empresas.

Atualmente tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei n. 5.146/2016, de autoria do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB/MT), que pretende permitir o parcelamento de tributos federais em até 180 meses (15 anos) para empresas em recuperação judicial. Apesar de trazer prazos mais longos para quitações dos débitos tributários, o projeto deixa a desejar quanto aos juros e às multas, os quais não têm redução.

De qualquer forma, seja pelo parcelamento especial destinado às empresas em recuperação judicial, Lei n. 13.043/2014, seja pelo Programa de Regularização Tributária (PRT), ou mesmo, pelo Projeto de Lei n. 5.146/2016, que possivelmente será aprovado, as empresas em recuperação judicial possuem formas de pagamento de seus débitos tributários que auxiliam em seu fluxo de caixa e no soerguimento da empresa. Tais normas e/ou projetos vêm ao encontro dos princípios da preservação da empresa em crise contidos no art. 47 da Lei n. 11.101/2005, bem como nos Princípios Gerais da Atividade Econômica contidos no art. 170 e seguintes da Constituição Federal de 1988.

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ALCIDES WILHELM. Advogado. Contador. Sócio da Wilhelm & Niels Advogados Associados S/S. Sócio da Contax Contabilidade e Planejamento Tributário S/S. Advogado atuante nas áreas de Direito Tributário e Direito Concursal (Recuperação de Empresas e Falências). Ex-professor de Contabilidade na Universidade Regional de Blumenau (FURB). Especialista em Gerência Contábil e Auditoria (FURB). Especialista em Finanças Empresariais (FGV). Especialista em Direito Tributário.

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