SESI promove palestra com Rogério Chér nesta quinta-feira, em Indaial
O SESI, entidade do Sistema FIESC, promove, em parceria com a Associação Empresarial de Indaial (Acidi), a palestra magna “Empresas de Alta Performance: Por que algumas se destacam?”, com o conferencista Rogério Chér. O evento acontece nesta quinta-feira, dia 06, às 19h, no auditório da Acidi, e tem como objetivo elucidar práticas de gestão que, através de um time engajado, geram resultados para a organização.
Quando se fala de empresas e de alta performance, se relaciona a cultura da organização que, por sua vez, descreve a dinâmica de uma empresa em relação a suas técnicas, métodos, hábitos e costumes. Os gestores podem conduzir e influenciar esse ambiente e a mudança de comportamentos e desempenhos, trazendo assim, melhores resultados para a sua organização. Portanto, a palestra almeja estimular as pessoas a descobrirem como a liderança pode influenciar no desenvolvimento de um time engajado e com atuação de alta performance.
“Meu objetivo em Indaial será inquietar saudavelmente as pessoas para vivenciarem a plenitude do amor, na vida e na carreira”, revela Chér, acrescentando que, a próxima realização será auxiliar um grupo de empreendedores de Indaial a transformarem suas empresas em exemplos de eficiência.
Palestrante
Rogério Chér responde pela Empreender Vida e Carreira, é Administrador de Empresas graduado pela FGV (SP), com MBA em Comércio Internacional pela USP. Foi fundador e primeiro presidente da primeira Empresa Júnior do Brasil – a Empresa Júnior da GV. É professor, escritor, consultor e conferencista. Autor do bestseller “Empreendedorismo na Veia – um aprendizado constante”. Seu último livro é “Engajamento: Melhores Práticas de Liderança, Cultura Organizacional e Felicidade no Trabalho”.
Com atuação em grandes corporações e experiência em mercados distintos, Chér combina um olhar acadêmico e prático capaz de sensibilizar a organização e o indivíduo em seu alinhamento.
SERVIÇO
O que: Palestra “Empresas de Alta Performance: Por que algumas se destacam?” – com Rogério Chér
Quando: 06 de abril de 2017
Horário: 19h
Local: Auditório da Acidi (Rua Ver. Alvin Rauh Júnior, nº 100, bairro Nações – Indaial/SC)
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível – os alimentos arrecadados serão doados para o Hospital Beatriz Ramos de Indaial
Para informações ou confirmar presença: (47) 3231-5225
Inscrições no link:
https://docs.google.com/a/sesisc.org.br/forms/d/e/1FAIpQLScxUVNIrGEOgLWJ3M5RAjJeiMEwdqntAwl340H9D5UZsb2a9A/viewform
Programação:
18h30 – Recepção dos convidados
19h00 – Palestra magna com Rogério Chér
20h30 – Painel com gestores convidados, mediado pela consultora de Educação Corporativa do SESI/SC, Daniela Zanatta
21h – Encerramento
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
SESI Blumenau entrega primeiro Espaço de Educação Maker em Santa Catarina
O SESI Blumenau, entidade do Sistema FIESC, entregou, na última sexta-feira (31), o primeiro Espaço de Educação Maker de Santa Catarina. Instalado em uma área de 1.200 m² no Complexo Esportivo Bernardo Werner (Complexo Esportivo do SESI), em Blumenau/SC, o espaço teve investimento de R$ 1,2 milhão e oferece os cursos: Tecnologia e Robótica, Comunicação & Mídias (pelo viés da arte cinematográfica e das artes cênicas), Ciências e Matemática (com abordagem moderna e ampla de conteúdos relacionados, por exemplo, à criação de protótipos e jogos físicos e virtuais), além da possibilidade de montar um programa que mais desafie o estudante.
“Se desejamos ter uma sociedade mais inventiva, precisamos ter um modelo educacional que rompa com os paradigmas tradicionais de educação e invista em cursos que potencializem o exercício da criatividade, a partir da combinação de várias abordagens, com práticas e temáticas relacionadas ao trabalho e ao mercado”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, durante a solenidade de entrega do espaço.
“De acordo com estimativas do Fórum Econômico Mundial de 2016, 65% das crianças que estão, atualmente, no início de sua vida escolar, iniciarão sua vida profissional em cargos e funções de trabalho que ainda não existem. Alguns postos de trabalho atuais desaparecerão, e outros vão surgir”, citou Côrte, acrescentando que, já em 2020, mais de um terço das competências, hoje importantes, estarão obsoletas. “Com a quarta revolução industrial, a chamada Indústria 4.0, teremos robôs avançados, meios de transporte autônomos, inteligência artificial, biotecnologia e estudos genômicos, progressos que hoje podem parecer de ficção, mas que estão em rápido desenvolvimento”, completou Côrte.
O superintendente do SESI/SC, Fabrizio Machado Pereira, falou sobre a mudança de paradigma da Educação Tradicional para a Educação Maker. “A Educação Maker garante o aprendizado ao observar e valorizar todo o processo, essencial para a aprendizagem significativa, contextualizada, criativa e inovadora, tornando o aluno protagonista do seu processo de aprendizagem”, destacou, acrescentando ainda que o local será centro de referência para a ampliação dos outros espaços de Educação Maker do SESI, além de se constituir num centro disseminador desta pedagogia.
O diretor de operações do SESI Nacional, Marcos Tadeu de Siqueira, afirmou que a entidade, enquanto uma instituição da indústria, deve ter na sua gênese questões que propiciem ao empresariado desenvolver uma indústria cada vez mais produtiva e competitiva. “Isso não se faz sem uma educação de vanguarda, onde desde cedo consigamos fazer com que esses jovens tenham interesse nas áreas de ciências, tecnologias, engenharia e matemática”, afirmou Siqueira.
Para o secretário de Educação de Santa Catarina e presidente do Conselho Nacional de Educação, Eduardo Deschamps, “é por conta de ações dessa natureza, dentro do Movimento Santa Catarina pela Educação, que o Estado está dando um salto impressionante de qualidade da educação”.
O prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes Neto, afirmou que o município e a região do Vale do Itajaí buscam trabalhar uma nova agenda de desenvolvimento econômico. “O Espaço de Educação Maker do SESI fará toda a diferença nesse sentido, por meio da conexão entre a geração que está surgindo e as boas e importantes oportunidades junto ao mercado de trabalho”, concluiu.
O senador federal Dalírio Beber falou sobre a atuação destaque na área da educação de José Vieira Côrte – pai de Glauco José Côrte, e sobre as perspectivas para o futuro. “Devemos trabalhar para que as próximas gerações tenham condição de vida ainda melhor. Isso será possível graças a ações como esta da FIESC”, disse Beber.
Espaço de Educação Maker do SESI
O espaço integra atividades em cinco cursos que promovem exploração, pesquisa, construção, experimentação e aprendizado colaborativo e coletivo. Não existem salas de aulas com espaço físico delimitado, nem quadro negro ou mesas individuais. No espaço, todos os estudantes estão livres para utilizar os recursos disponíveis e transitar, interagindo com seus orientadores.
Crianças e jovens, de sete a 18 anos, terão a oportunidade de elaborar projetos com soluções criativas e inovadoras para problemas atuais e futuros. Os participantes terão acesso a equipamentos diversos, dos mais simples aos mais sofisticados, como placas eletrônicas, arduinos, rasperry pi, impressoras 3D e drones, para promover a ampliação do conhecimento e desenvolvimento de habilidades. Os cursos têm duração de cinco meses, com horas/aula semanais. O SENAI atua da mesma forma, com atuação voltada para a educação profissional. Seu primeiro laboratório aberto foi inaugurado em Tubarão.
Atividades paralelas
Dentro da programação de inauguração do Espaço Maker, no sábado (01), o SESI promoveu, em parceria com o Canal Futura, o talk show “Destino: Educação – Escolas Inovadoras”. A mediação foi do especialista em economia criativa e fundador da MobContent, Marcos Ferreira, além da presença da pedagoga Kitta Eitler, de especialistas da área de educação do SESI e de estudantes do espaço.
Ainda no sábado, também aconteceu a Maratona Maker, que teve participação de cerca de 60 alunos da rede pública municipal e estadual e alunos do Espaço Maker do SESI. Inspirado nos Hackthons – onde os jovens mostram-se receptivos à resolução de problemas cotidianos -, a maratona proporcionou aos participantes o desenvolvimento de ideias e a construção de protótipos e projetos com o tema “Cidade para Todos”.
Presidente da FIESC, Glauco José Côrte, na solenidade de inauguração
Superintendente do SESI/SC, Fabrizio Machado Pereira, na inauguração do espaço
Presidente da FIESC, Glauco José Côrte, visita Espaço de Educação Maker do SESI, no dia da entrega do espaço
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Fórum aborda aspectos jurídicos e de saúde relacionados à ergonomia
O SESI Blumenau, entidade do Sistema FIESC, e o núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho da Acib, vão promover, no dia 18 de abril, o Fórum Ergonomia na Saúde Financeira das Empresas. O evento vai acontecer no auditório do Centro Empresarial de Blumenau (CEB), das 8h15 às 11h45.
O fórum vai iniciar com a palestra: “A judicialização da Ergonomia, como gerenciar o contencioso trabalhista nas empresas”, com o fisioterapeuta do Trabalho Alisson Alfred Kelin. Às 10h haverá uma mesa redonda com os temas: “Importância da Gestão Ergonômica no Processo Jurídico Trabalhista”, com Cristiane Matias; “Gestão ergonômica descomplicada”, com Claudia Wanderck; e o case do SESI “A inserção da ergonomia como ferramenta de melhoria contínua”, com Mariana Della Giustina Provesi.
O investimento é de R$ 30,00 para associados da Acib, R$ 60,00 para não associados e R$ 30,00 para estudantes. Inscrições podem ser feitas no link: https://goo.gl/forms/J8AqF2TKAXTUAWtp1
O evento tem apoio da Acib, Eronomize, LongLife, Sefit e Hospital Santa Catarina de Blumenau.
AGENDA
Fórum: Ergonomia na Saúde Financeira das Empresas
Data: 18 de abril
Horário: Das 8h15 às 11h45
Local: Auditório do Centro Empresarial de Blumenau (CEB) – Rua Antônio Treis, 607, bairro Vorstadt
Inscrições: R$ 30,00 para associados da Acib e estudantes, R$ 60,00 para não associados, pelo link: https://goo.gl/forms/J8AqF2TKAXTUAWtp1
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br
Como a Lei de Recuperação de Empresas e Falências pode contribuir com as companhias em crise
Em seus mais de dez anos de vigência, a Lei n. 11.101/05, conhecida como Lei de Recuperação de Empresas e Falências (LRF), já foram registrados 6.938 pedidos de recuperação judicial e 3.859 pedidos de falência. Somente entre janeiro e agosto de 2016, o número de pedidos de recuperação judicial subiu 61,2% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. A elevação dos pedidos pode ser explicada pela grave crise econômica e política no Brasil. No entanto, segundo a advogada especialista em recuperação judicial de empresas, Mara Denise Poffo Wilhelm, ainda há muito preconceito com os pedidos de recuperação judicial no País.
Ela explica que, no início, a lei surgiu tímida no judiciário e muitos juízes, principalmente em comarcas menores, mesmo com dez anos de lei nunca trabalharam neste tipo de processo. “A nova lei é mais dinâmica, permite inúmeros planejamentos para melhorar os resultados da empresa, e, se bem conduzida, pode descobrir credores parceiros que além de ajudarem a salvar a empresa, tornam-se essenciais para o seu crescimento, pois mesmo em recuperação judicial é comum identificarmos empresas com crescimento significativo”, destaca.
A advogada explica que com a legislação atual, as empresas podem superar a crise, com a participação dos credores nesse processo, tornando-o muito mais dinâmico e moderno.
A Lei de Recuperação de Empresas e Falências – n. 11.101/05 – está atualizada com regras que possibilitam aos empresários realizarem projetos de recuperação judicial ou extrajudicial com resultados positivos. Mara explica algumas situações a serem consideradas para ingressar com um pedido de recuperação:
Pontos relevantes a serem observados antes de ingressar com a Recuperação Judicial para aumentar o seu sucesso
- Identificar o momento ideal para ingressar com um pedido de recuperação judicial é de extrema importância: o empresário deve ficar atento às informações contábeis, administrativas, financeiras, econômicas e de mercado. Sua missão é se antecipar ao futuro e planejar as decisões e estratégias do seu negócio. Mas, muitas vezes, não é realizado um planejamento ou a percepção do problema é atrasada. “Muitos empresários, quando decidem ingressar com o pedido de recuperação, já se desfizeram de todos os estoques, não possuem mais títulos a receber, nem qualquer reserva financeira ou de crédito. Essa decisão tardia, pode causar enormes perdas de oportunidades para solucionar os problemas e encaminhar a empresa para uma situação insustentável”, descreve Mara .
- Assessoria jurídica e financeira específica: como em toda área, um especialista faz toda a diferença. No caso de recuperação judicial, é necessário expor para o empresário as possíveis opções da empresa, apresentando os riscos tanto pelo ingresso da medida judicial como também do não ingresso, que, segundo Mara, “pode ser a inviabilidade do negócio e comprometimento de mais ativos ou mesmo bens pessoais dos sócios”.
- Documentação contábil: antes de formalizar o pedido de Recuperação Empresarial devem ser analisados os balanços dos últimos três anos. Caso a empresa não tenha elaborado os documentos segundos as normas contábeis, orienta-se o reprocessamento com as correções, para que o resultado espelhe a realidade da empresa.
Vantagens e benefícios para empresas em Recuperação Judicial
- Stay Period, Carência e Deságios: estes são alguns dos benefícios que podem ser obtidos através da recuperação judicial, ou seja, a suspensão de todos os processos executivos pelo prazo de 180 dias, podendo ser renovada a suspensão de acordo com cada caso e autorização do Juiz. “Somente esse benefício, isoladamente, já proporciona à empresa um prazo para planejamento e, aos credores, a certeza de que receberão seus créditos da forma e no prazo constante no Plano de Recuperação Judicial, aprovado pela assembleia-geral de credores”, destaca Mara. Mas ainda, podem ser negociados carência para pagamento e deságios nos valores originais dos créditos, o que aumentaria sua liquidez financeira.
- Boa estratégia na elaboração do Plano de Recuperação Empresarial: este deve ser elaborado de acordo com os resultados financeiros da empresa, adequando-o a sua realidade para posteriormente obter o consenso dos credores. “O Plano de Recuperação Empresarial, entre outras medidas, renegocia os juros com taxas menores, comumente pede deságio na dívida e carência para iniciar os pagamentos após aprovação do plano e amplo prazo para o pagamento das dívidas, mas pode contemplar, ainda, inúmeras situações específicas de acordo com cada negócio”, destaca Mara.
Importância em momentos de crise
Segundo Mara, mesmo com todos esses pontos, existem muitas hipóteses que levam os empresários a evitar o pedido de recuperação judicial, como o medo de ser visto como um mau gestor ou um empresário fracassado. “É importante conscientizar o empresário a não desistir, deixar de lado orgulho pessoal e procurar formas para salvar sua empresa, quer seja pela orientação jurídica específica ou pela remodelação do seu negócio, buscando investimentos, fusões ou novos produtos. Nas crises, é que realmente identificamos o verdadeiro gestor, o que busca a melhor alternativa para sua empresa, visando salvá-la”, destaca Mara.
Sobre a profissional
Mara Denise Poffo Wilhelm é advogada e sócia da Wilhelm & Niels Advogados Associados.
Reoneração da Folha de Pagamento pode significar retrocesso, avalia especialista
Num momento em que a economia brasileira dá os primeiros sinais de retomada, a reoneração da folha de pagamento pode significar um retrocesso. A elevação da carga tributária com a revogação da desoneração da folha foi anunciada pelo governo federal na noite desta quarta-feira (29).
O advogado especialista em Direito Tributário, sócio do escritório BPH Advogados, Marco Aurélio Poffo, informa que a política de desoneração da folha de pagamento começou em 2011, substituindo a cobrança de uma alíquota de 20% de contribuição previdenciária sobre a folha de salários, por um percentual que variava de 1,5% a 2,5% do faturamento, dependendo do setor empresarial.
“Na indústria têxtil, por exemplo, começou sendo cobrado 1%, depois passou-se para 1,5%. Nas empresas de software era 2% e aumentou para 4,5%. Esse reajuste já havia sido imputado no ano passado. Mesmo assim, é mais barato para as empresas de software e têxteis – em sua grande maioria – continuar na desoneração da folha, do que pagar 20% sobre a folha de salário, como será obrigatório com a revogação da desoneração. A ação acarretará um aumento considerável no custo das empresas, tanto de informática, quanto têxteis – os principais setores da nossa economia local”, revela Poffo.
A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), inclusive divulgou nota observando que qualquer medida que resulte em aumento no volume de impostos pagos pelas empresas e pelos cidadãos, seja em nível federal, estadual ou municipal, constitui mais um obstáculo à volta do crescimento econômico, indispensável para que o País possa reduzir o desemprego, que está insustentável.
Despesas e déficit
O anúncio envolveu um bloqueio de R$ 42,1 bilhões de despesas previstas no Orçamento e a reoneração da folha de pagamento de cerca de 50 setores para cumprir a meta de chegar ao fim do ano com um déficit de R$ 139 bilhões.
A reoneração da folha deve ser feita por Medida Provisória (MP) para começar a vigorar no segundo semestre. Com isso, o governo deve arrecadar cerca de R$ 8 bilhões, metade do custo de R$ 16 bilhões estimado para esse ano. Uma vez editada, a MP precisa ser aprovada pelo Congresso.
Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a decisão objetiva corrigir um processo do passado. “Existe a preservação de alguns setores altamente geradores de mão-de-obra e para os quais, de fato, essa medida faz efeito”, declarou Meirelles.
Alíquotas
O programa tem hoje seis alíquotas em vigor:
– 1,0%: Fabricantes de produtos à base de carnes, peixes e pães
– 1,5%: Transportes aéreo, marítimo, de carga e armazenamento de contêineres; Jornalismo e radiodifusão; Produtos têxteis e calçados
– 2,0%: Construção civil até o fim das obras; Transportes rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros
– 2,5%: Fabricação e varejo de produtos diversos; Manutenção de aeronaves; Navegação de apoios marítimos e de portuário; Manutenção e reparação de embarcações
– 4,5%: Tecnologia da informação (TI) e de comunicação (TIC); Concepção de desenvolvimento de circuitos integrados; Setor hoteleiro; Construção civil; Obras de infraestrutura.
Sobre o BPH Advogados
Com mais de 15 anos de atuação no mercado e atendendo a grandes empresas dos mais diversos ramos de atividades, o BPH Advogados tem forte atuação nas áreas do Direito Tributário – inclusive Aduaneiro e tributos incidentes no comércio exterior -, Direito Societário – abrangendo operações de M&A -, Direito Civil/Contratual, Direito Imobiliário, Direito Trabalhista, além das outras áreas jurídicas inerentes ao Direito Empresarial.
Considerado um escritório boutique, em que preza pelo atendimento mais próximo do cliente e melhora nas técnicas jurídicas, é comandado pelos sócios Rafael Amaral Borba, Marco Aurélio Poffo e Shirley Henn. Atualmente, possui unidades estabelecidas nas cidades de Blumenau e Lages.
Mais informações:
Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
(47) 3041-2990 ou 3035-5482 | www.presse.inf.br