6º Festival de Botecos movimenta Blumenau em maio Comida, bebida e música boa vão tomar conta da cidade entre os dias 18 e 20

O clima alegre e descontraído dos botecos vai tomar conta de Blumenau entre os dias 18 e 20 de maio. O 6º Festival de Botecos promete levar muita música, comida e bebida boa para o setor dois do Parque Vila Germânica. Nesta edição, mais de 12 mil pessoas são esperadas ao longo dos três dias de evento. Para celebrar os cinco anos do Festival de Botecos, o valor do ingresso será especial: R$10,00. Além disso, cada um dos 22 botecos participantes terá que apresentar um prato por este valor.

Com opções para todos os paladares, o evento contará nessa edição com cerca de 80 pratos, do tradicional pastelzinho ao brownie de chocolate. As opções que estarão disponíveis por R$10,00 serão escolhidas durante um concurso realizado pela Sol Eventos, organizadora do festival, no início de maio. Para harmonizar, serão nada menos do que 50 rótulos de cerveja dos mais variados estilos. Os bares da Bierland, Wunder Bier, Saint Beer e Cervejaria Blumenau já têm presença confirmada. As tradicionais cachaças e bebidas quentes também estarão à disposição do público.

E como não poderia faltar em uma verdadeira vida boêmia, a música também recebeu atenção especial. Nos três dias de festival, sobem ao palco seis atrações trazendo o melhor da Música Popular Brasileira (MPB), Samba de Raiz, Jazz e Bossa Nova. Na primeira noite, dia 18, se apresentam Léo Maier e Sambossa. No dia 19, é a vez de Willard Ribeiro e John Mueller Duo. Na última noite, sábado, a música fica por conta de Carlos Schrubbe e Família Oliveira.

A forma de pagamento dentro do festival segue a mesma, com a moeda própria do evento, o Botequim. Ela pode ser adquirida nos caixas com pagamento em dinheiro e nos cartões de crédito e débito.

SAIBA MAIS

Datas e horários:
Dia 18 – das 19h à 01h
Dia 19 – das 19h à 01h
Dia 20 – das 19h à 01h

Programação musical
Dia 18
Das 20h às 21h30 – Léo Maier
Das 22h à 00h – Sambossa
Dia 19
Das 20h às 21h30 – Willard Ribeiro
Das 22h à 00h – John Mueller Duo
Dia 20
Das 20h às 21h30 – Carlos Schrubbe
Das 22h à 00h – Família Oliveira

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Os 12 anos da Lei de Recuperação de Empresas e Falências

Muito se comenta sobre os resultados alcançados após 12 anos de vigência da Lei n. 11.101/05, conhecida como Lei de Recuperação de Empresas e Falências-LRF. Alguns afirmam que a nova lei não alcançou seus objetivos, apresentando resultados insignificantes. Outros entendem que houve uma evolução significativa, e que ela está de acordo com o esperado para uma nova lei.

Podemos claramente enumerar diversos pontos que precisariam ser alterados para tornar nossa Lei de Recuperação de Empresas e Falências mais efetiva, como, por exemplo, a questão das garantias fiduciárias, as quais andam esvaziando os projetos de recuperação judicial apresentados. Além da garantia fiduciária, também precisam ser alteradas as regras dos parcelamentos especiais destinados às empresas em recuperação, do “stay period”, entre outros, trazendo mais efetividade ao processo.

Porém, com o trauma causado pela norma anterior, causando a falsa impressão de que o empresário era incompetente para resolver seus problemas, mesmo buscando o socorro judicial, o empresário brasileiro vem resistindo a sua utilização. Busca o socorro judicial somente quando não vê mais alternativa, e essa visão distorcida da realidade vem causando enormes estragos às empresas, à economia e à sociedade em geral.

Cabe ao empresário identificar o momento ideal para ingressar com um pedido de recuperação, munido de informações contábeis, administrativo-financeiras, econômicas, entre outras. Somente com a percepção antecipada de que seu negócio não resistirá ao cenário que está se formando, ele poderá identificar o momento ideal para buscar o socorro judicial, caso seja necessário.

Deixar passar o momento ideal para ingressar com um pedido de recuperação significa dizer que a empresa estará mais vulnerável econômica e financeiramente, em alguns casos não possuindo mais recursos em caixa, títulos a receber, estoques, bem como acesso às linhas de crédito, inviabilizando, em regra, a recuperação por meio da lei de recuperação de empresas.

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ALCIDES WILHELM. Advogado. Contador. Sócio da Wilhelm & Niels Advogados Associados S/S. Sócio da Contax Contabilidade e Planejamento Tributário S/S. Advogado atuante nas áreas de Direito Tributário e Direito Concursal (Recuperação de Empresas e Falências). Ex-professor de Contabilidade na Universidade Regional de Blumenau (FURB). Especialista em Gerência Contábil e Auditoria (FURB). Especialista em Finanças Empresariais (FGV). Especialista em Direito Tributário.

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Decanter Wine Day acontece na próxima quarta-feira em Blumenau

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Com uma degustação exclusiva acompanhada por mais de 100 rótulos, dos mais renomados produtores de vinho do mundo, a Decanter realiza, em Blumenau, o Decanter Wine Day. O evento ocorre na próxima quarta-feira (26) e será idealizado em parceria com o grupo DVA e a marca Mercedes Benz.

Produtores internacionais como os argentinos Colomé, Amalaya e Família Schroeder, também estão presentes. O evento ocorre no dia 26 de abril, a partir das 19 horas, na DVA Mercedes – rua Dois de Setembro, número 752, no bairro Itoupava Norte.

Além disso, o Decanter Wine Day conta ainda com o apoio da rádio 90FM, Gran Mestri e Fazzenda Park Hotel. Os ingressos são limitados e estão no valor de R$100,00 por pessoa ou R$180,00 por casal. Mais informações pelo telefone (47) 3038-8850 ou pelo e-mail: eventos@decanter.com.br

Decanter

Uma das maiores e mais destacadas importadoras de vinhos do Brasil, a Decanter foi eleita a Importadora do Ano, na edição anual de vinhos da revista Gula. Fundada em Blumenau, em 1997, conta com mais de 50 distribuidores por todo o país, além da rede de EnotecasDecanter. Seriedade, respeito ao cliente e uma política de preços convidativos têm sidos alguns dos suportes desse crescimento.  No entanto, é a esmerada seleção de vinhos que dá corpo à empresa.

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Nova diretoria da Acib toma posse na próxima segunda (24)

No dia 24 de abril, próxima segunda-feira, ocorre a posse da nova diretoria da Acib para gestão 2017/2019. Avelino Lombardi é o novo presidente, tendo como vice Renato Medeiros. A votação ocorreu no dia 3 de abril. Também serão renovados os membros da diretoria, conselho deliberativo e conselho fiscal da Acib.

 A solenidade terá início às 20h no auditório do CEB – Centro Empresarial de Blumenau. Os ingressos já podem ser adquiridos na Acib pelo valor de R$ 50,00 para associados e R$ 80,00 para não associados. 

 

Sobre Avelino Lombardi
Empresário do ramo de Segurança Privada, Asseio e Conservação há 23 anos. É graduado em Economia e especialista em Gestão de Empresas e em Gestão e Controle da Segurança Privada. Presidente do Sindicato das Empresas do Asseio, Conservação e Serviços Terceirizados de Santa Catarina;vice-presidente da Região Sul da Federação das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental; vice-presidente para assuntos de Gerenciamento de Riscos Adjuntos da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores. Foi vice-presidente da Acib nas duas últimas gestões, entre 2013 e 2017. 
Sobre Renato Medeiros
Graduado em Ciências Contábeis, pós graduado em Gerência Contábil/Auditoria e em Gestão de Negócios. Atuou durante 28 anos na Cia.. Hering, passando pelas áreas de Custos, Logística e Comercial. Atualmente é sócio e principal executivo de duas empresas do ramo de iluminação: Blumenau Iluminação e Germany Iluminação. Faz parte da diretoria da Acib desde 2014. 
 
Na foto: Renato Medeiros (esq.) e Avelino Lombardi
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Boa hora para empresas catarinenses aproveitarem incentivos e tirar projetos da gaveta

BLUMENAU (SC) – O mês de abril trouxe uma boa notícia para as empresas brasileiras: depois de 15 meses, a TJLP – referência para o cálculo de juros em várias linhas de recursos públicos, como as linhas de inovação da FINEP – caiu para 7% ao ano. O resultado são recursos mais baratos para financiar projetos de inovação e investimentos das organizações.  “As linhas de recursos para inovação são as mais baratas do mercado, com taxas a partir de 7% ao ano, carência de até dois anos e seis anos de amortização. Isso significa uma excelente oportunidade para tirar os projetos da gaveta e sair na frente dos concorrentes”, aponta a consultora Ilisangela Mais. Ela explica que a FINEP financia projetos inovadores, mesmo que a empresa não tenha um histórico de inovação. O foco é em projetos com forte potencial de mercado, não sendo necessário um projeto disruptivo do ponto de vista tecnológico, mas que criem valor efetivo para seus clientes e usuários.

E as indústrias catarinenses podem aproveitar seus projetos para se qualificarem, também, para o benefício do Prodec – Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense, para inovação e modernização. O incentivo se caracteriza como postergação de parte do imposto incremental, calculado sobre o valor do  ICMS a ser gerado pelo novo projeto e, dessa forma, pode ser comparado a um recurso de financiamento de capital de giro, de longo prazo e de baixíssimo custo financeiro.

Ilisangela Mais, que atua com a elaboração de projetos para captação de recursos públicos e incentivos, afirma que o momento é ideal para empresas que, após a crise dos últimos anos, esperam crescimento entre 2017 e 2018. Um dos casos em que a consultora atuou é de uma empresa catarinense do ramo têxtil que conseguiu R$ 72 milhões do Prodec com base em seus investimentos destinados a modernização, inovação e ampliação da capacidade produtiva. “No caso do Prodec, a  postergação do ICMS diminui a pressão sobre o capital de giro da empresa, que utiliza os desembolsos já planejados para o desenvolvimento dos seus projetos como base para pleitear o benefício, que é concedido sobre o faturamento incremental da empresa”, aponta a consultora.

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