Frágil e resistente ao tempo. O vidro é um tanto enigmático. Transformá-lo em arte requer paciência, bons equipamentos e muito conhecimento.
O setor de artesanato brasileiro movimenta cerca de R$ 28 bilhões por ano. Estima-se que 8,5 milhões de pessoas estejam de alguma forma vinculada aos trabalhos artesanais. Uma das técnicas que vem se destacando e ganhando adeptos é o “fusing”, que consiste em expor vidros a temperaturas elevadas, deixando-os maleáveis para tomar novas formas. Com a técnica é possível fazer objetos que atualmente contam com alto valor agregado no mercado, como bijuterias, cinzeiros, vasos, peças de decoração e pastilhas de vidro, muito utilizadas para revestir piscinas, bancadas, banheiros e proporcionar acabamentos diferenciados em projetos especiais de arquitetura e decoração.
Para os consumidores, o grande diferencial é que é possível perceber a delicadeza e a exclusividade de cada peça produzida a partir do “fusing”. Outra vantagem é que, com a técnica, a tinta não tem nenhum contato com o lado externo do vidro, o que torna a cor e o brilho inalteráveis sob a ação do tempo. Na era das ações sustentáveis, o “fusing” também se destaca por promover a reciclagem do vidro, permitindo que peças que seriam descartadas no meio ambiente se transformem em novos objetos.
O primeiro passo para quem tiver interesse nesta arte é buscar ajuda de pessoas especializadas. Um bom curso diminui o risco de tentativa e erro e encurta o caminho para um melhor resultado, além de economizar investimentos. A compreensão a respeito do controle de volume do vidro é fundamental. Moldar, cortar e colar o material não é uma tarefa simples. O vidro expande e retrai com o calor e o domínio desse conhecimento particular fará toda diferença para quem vai se aventurar no “fusing”.
Equipamentos – Um bom forno é essencial para quem quer produzir belas peças a partir do “fusing”. A Fornos Jung conta com 15 modelos standard de fornos para esta técnica, com tamanhos diversos para produzir desde peças de bijuterias, pastilhas de vidro, até vasos e outras peças de decoração. Com temperatura que atinge até 900º graus, os Fornos Jung permitem que o vidro tome a forma desejada pelo artesão.
Além dos fornos para a reciclagem de vidro, a Linha Artística da Fornos Jung traz diversas opções de fornos para as mais variadas técnicas: porcelana, faiança, cristal, vidro, baixo esmalte e cerâmica. São mais de 60 modelos nas temperaturas de 900ºC, 1000ºC, 1230ºC e 1300ºC. Por serem de fácil operação, são indicados para profissionais, iniciantes, artistas autônomos e indústrias. Todos os modelos possuem controlador digital de temperatura e são muito versáteis, com um único forno pode-se desenvolver trabalhos diferenciados.
Para os ceramistas, a linha também dispõe de dois modelos de tornos elétricos, com design moderno e um conjunto de características que proporcionam ao artista comodidade e segurança na hora de expressar seu talento.
Sobre a Jung
A história da Jung começou em 1980, com o desenvolvimento do primeiro forno elétrico para porcelana. Devido aos excelentes resultados e empreendedorismo da equipe, novas linhas de produtos foram desenvolvidas, nas linhas de Fornos Artísticos, Industrial e Laboratorial de maior complexidade, além dos fogões elétricos. A Linha Industrial é o principal viés de crescimento da empresa, contando hoje com o que há de mais moderno no segmento de fornos e estufas, com destaque nos equipamentos de operação contínua, possibilitando qualquer grau de automação, ferramentas para aumento da produtividade, baixo consumo de energia e variados sistemas de movimentação da carga. Atualmente a Jung produz mais de 100 opções de equipamentos standard e modelos especiais desenvolvidos para necessidades específicas dos clientes.
Conheça todas as linhas no site – www.jung.com.br
Na foto pastilhas produzidas a partir da técnica fusing.[photopress:blog_1.jpg,resized,pp_image]