O que vem primeiro: criatividade ou inovação?

Rodrigo Schilling

CEO da empresa Effortt Brasil.

 

Estamos atravessando momentos de mudanças rápidas e significativas. Com a modernização diária da tecnologia, notamos que a criatividade e a inovação andam juntas, e são habilidades necessárias para o sucesso das organizações. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, cerca de 65% dos profissionais do futuro irão atuar em áreas e ramos que ainda não existem, mas, que passarão a existir.

A inovação vem sendo tratada como diferencial estratégico nos últimos tempos, pois, em um ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo, este é um meio que as empresas encontram para responder a problemas organizacionais, dos mais fáceis aos mais complexos, de forma criativa, colaborativa e rápida, para, assim, manterem sua existência no mercado.

Desde 1930, a inovação e seus impactos nas organizações e no desenvolvimento dos países, vem sendo discutida por diversos economistas. Estudos da época evidenciaram vários tipos de inovações, como, por exemplo, a introdução de novos bens no mercado, a descoberta de um novo método de produção ou comercialização de mercadorias, a conquista de novas fontes de matérias-primas, a alteração da estrutura do mercado vigente, bem como, a quebra de um monopólio.

A criatividade do indivíduo tem sido considerada o fator fundamental para a geração da inovação, e estudos recentes descobriram que a criatividade é algo inerente a cada pessoa, sendo que existem fatores que estimulam ou inibem a criatividade do indivíduo. Fatores que podem ser manipulados de modo a convergir para as características do indivíduo de um determinado perfil criativo, fazendo com que a análise do perfil criativo também passasse a ser um tema de estudo.

Todas as pessoas são criativas, ainda que de maneiras diferentes, uma vez reconhecido o potencial criativo, o mesmo poderá ser aplicado para a produção de novas soluções para os problemas, tornando-as assim, inovadoras.

É muito importante para o futuro dos negócios que as empresas contratem profissionais com base nas habilidades do indivíduo, ao invés de apenas fazerem a análise do currículo e do diploma. As organizações precisam investir cada vez mais no potencial humano e na sua capacidade, de modo a propiciar um ambiente favorável ao desenvolvimento da criatividade dentro da empresa. Por estar intrinsecamente relacionada à inovação, a criatividade torna-se uma habilidade crucial na resolução de problemas organizacionais.

Portanto, criatividade é a geração de ideias e de invenções, além de uma invenção bem sucedida é, de fato, uma inovação. Não importa o quanto a companhia ou o empreendedor digam que é inovador, o que afeta é a percepção do mercado e do interesse dos clientes em relação aos produtos e serviços da empresa.

 

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Presse Comunicação Empresarial – Assessoria de Imprensa
Blumenau – Santa Catarina
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